EUCANAÃ FERRAZ
O poeta insiste:
brune, lava, escoda.
Mas já não sonha
o perfeito.
Verruma
porque o canto é isso mesmo.
Isso:
toda palavra é defeito.
(de Desassombro, edições Quasi, 2001 - Arranjos para assobio)
26-27.04.1974 – A libertação dos presos de Caxias
Há 58 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário