Não é só do pão que preciso, é
da água
e da morte, dos caminhos entre as
canas até à figueira. Preciso
dos olhos dolentes de um cão, das terras
cheias de erva e das casas em ruínas.
Preciso do cheiro do amor na terra.
Os Bahá'ís, o 25 de Abril e a Democracia
Há 5 horas
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