27.7.03

Encontrei mais uma versão do haiku da rã, de Bashô. É uma outra de Casimiro de Brito, que já constava da primeira entrada com versões desse poema:

Ouçam o velho tanque.
O ruído de rãs saltando
em águas onde nadei.

(além daquelas há ainda as de Nuno Travanca e de Sous Entendus)

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