António Gancho morreu durante o sono, de ataque cardíaco, na noite de passagem de ano, na Casa de Saúde do Telhal, próximo de Sintra, onde estava internado desde 1967. Morreu "com ar trocista, a rir-se", descreveu ao PÚBLICO António Lampreia, da Assírio & Alvim, editora que publicou os dois únicos livros do poeta, O Ar da Manhã (1995) e a novela erótica As Dioptrias de Elisa (1996). O funeral realizou-se ontem no cemitério de Benfica, em Lisboa.
(da edição de hoje do Público)
[o texto é um excerto da notícia da responsabilidade de Kathleen Gomes e a foto é de Miguel Carvalhais]
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