Porque se move, escreve. E dos blocos desgarrados dessa escrita resultam livros que surgem como provisórias plataformas de encontro em que, como diz Eduardo Lourenço, criticado e crítico amorosamente se justificam pela «invenção mútua de existência».
(excerto de A Língua da Água, in A Mecânica dos Fluidos, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1984)
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