Hoje, na rua 1º de Dezembro, na Baixa de Lisboa, pouco antes das 6 da tarde, cruzei o meu olhar com o de um descendente de Almeida Garrett, também ele escritor.
Ele não me conhece, mas no lapso de segundo em que me olhou, parecia que me conhecia.
Sinto que, nesse instante, fui uma personagem de algum dos seus contos. Ou alguém de um poema de um amigo comum.
dois docinhos do Xana
Há 4 horas
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