Como se fora uma metáfora...
Na sexta-feira, dia em que morreu Carlos Paredes, passei a várias horas, por várias estações do Metro de Lisboa. Em todas o sistema de som difundia a música daquele mestre. Uma bela homenagem!
No entanto, em algumas das estações, o chinfrim do sistema de video-projecção com publicidade, intercalada por um pseudo-serviço infomativo, contaminava a voz da guitarra, como se fora uma metáfora...
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