O quase oculto 75º aniversário da morte de Raul Brandão apanha-me ocupado e entusiasmado com a sua Obra, mais concretamente com a novela "A Farsa", mas com perspectivas de passar a outras obras (pretendo acabá-la e passar para "A morte do Palhaço" para depois entrar no "Húmus" e em "Os Pescador", mas acho que não deve fazer grande sentido falar de obras menores vs. obras maiores).
Só me pergunto: como é que não comecei a ler este tipo antes?
2 comentários:
Ora, não comeceu, porque não calheu... digo, calhou.
Caro Rui Almeida.
Ah, o grande Brandas!...
E falta-lhe então ler também o "Pobre de pedir", os diários públicos (Josafat, Josafat!), enfim... É a vantagem de não os ter lido ainda, tem aberto o prazer e surpresa de os ler pela primeira vez - embora de cada vez que se relê o espanto e a aprendizagem se aprofundem e desenvolvam...
Boas leituras, e um abraço.
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