4.9.11

[anónimo] Turcomano, ou Mongol (Século XIII?)


Tornei-me o vosso Rei
Peguemos em arco e escudo.
Seja virtude nossa: tamga
Hurrah! «A lobo, gris-azulado»
As lanças darão floresta.
Onagro, de caça faz os terrenos
E mares e rios...
Um estandarte
O sol. E o céu — acampamento.
[nota do tradutor: O tamga, «ferro quente», do terceiro verso: marca no gado, de forma geométrica; mas que pode surgir igualmente nas pedras tumulares turcas - subidas.]

(in Poemas Anónimos Turcos, Mongóis, Chineses e Incertos, por Gil de Carvalho [tradução, prefácio e notas], Assírio & Alvim, 2004 - Gato Maltês)

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