G. K. CHESTERTON
Não sei de que língua se julga ter vindo a democracia, mas deve admitir-se que a palavra deve fazer agora parte de uma língua chamada jornalês.
(da Autobiografia, trad. e notas de Luís de Sousa Costa, Livraria Morais editora, 1960 - Círculo do Humanismo Cristão)
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