Que novas festas, novos cantos pedes?
Estreou ontem, no Convento dos Capuchos (Almada) a peça de António Ferreira (1528-1569), A Castro, levada à cena pelo Teatro de Papel.
Estará naquele espaço até dia 31, às sextas e sábados e percorrerá vários monumentos pelo país, conforme programa disponível.
1 comentário:
Bonjour rui, começei a ler o seu blog, vim pela mao do victor, e gostei muito do primeiro poema , nao conhecia e depois este extracto de um artigo sobre o poeta, sobre os poetas e as instituiçoes( ando com essas questoes hà anos na boca!!! merci!) e desço aqui e vejo uma foto linda e me exclamo: -Que lindo! e logo a seguir vem a palavra magica Castro!
15 espectaculos sobre a Inez, dançei-os até na Carolina do norte, NY,às vezes é mais dificil ir até Lisboa, ou Portugal, mas acontece e que alegria.
Dançei no Mosteiro e Alcobaça" o resto é silêncio", na sala dos monges, o refeitorio, um eco estranho e a palavra sincopada , a bater nas paredes, a voltar.
Ela, a Inez, nao estava longe, foi lindo, foi arrepiante.
Ando sempre com ela no bolso, nas maos, no papel, tanta coisa ainda quero fazer e fico tao feliz de ver que outros vao passear pelos conventos e sentir esses passos .
Que jà nao acham...dépassé escrever, dançar ou tratar essa historia, sem ser num evento ponctual. Maravilhosa peça, embora eu gosto do que acham decadente...antonio patricio.
Merci desta noticia e da foto, gostei muito .
" Para onde corre o teu cavalo que te distrai do meu colo?
Qual de vos se mantém mestre
nesta perseguiçao?"...
Cartas de amor...ficticias.
Um abraço de Paris, com sol. LM
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