EUCANAÃ FERRAZ
O poeta insiste:
brune, lava, escoda.
Mas já não sonha
o perfeito.
Verruma
porque o canto é isso mesmo.
Isso:
toda palavra é defeito.
(de Desassombro, edições Quasi, 2001 - Arranjos para assobio)
dois docinhos do Xana
Há 7 horas
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