Relembro as cidades enquanto cor,
maleáveis em viadutos. Ruas
que crescem dentro dos passos sonoros
e barcos que se levantam demais
à procura de limites fechados
entre esta pressa que se faz encontro
depois das casas ainda em segredo.
o livro preferido da mãe do malogrado Bruno Rafael
Há 6 minutos
1 comentário:
nao ha nada mais belo e poetico que um viaduto
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