14.2.05

Relembro as cidades enquanto cor,
maleáveis em viadutos. Ruas
que crescem dentro dos passos sonoros
e barcos que se levantam demais
à procura de limites fechados
entre esta pressa que se faz encontro
depois das casas ainda em segredo.

1 comentário:

Joana Serrado disse...

nao ha nada mais belo e poetico que um viaduto