10.9.03

juro que não foi para irritar Pedro Mexia; já tinha pensado há algum tempo no poema que se segue, de autor monárquico, para marcar o 11 de Setembro - segue-se-lhe uma discreta evocação do WTC

[não vou passar o poema de Ruy Belo com o mesmo título do de JMFJ, por causa da sua extensão, mas fica a referência: é o último poema da primeira parte de Toda a Terra, editado em 1976]

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