Fala-se por aí de milagres, a propósito da utilização do termo em actos jornalísticos.
[Acho ridícula a mania (contrária ao rigor apregoado...) de os jornalistas usarem indiscriminadamente este tipo de metáforas, tal como acho ridículos os excessivos adjectivos.]
Desconfio sistemática e prudentemente de tudo aquilo a que se possa chamar milagre. Mas acredito sem limites que a Deus tudo é possível.
Tenho-me como fazendo parte daqueles "felizes que não viram e acreditaram" (cf. Jo 20, 29) e vou pedindo ao Senhor que me livre de ser algum dos que são infelizes por não saberem muito bem o que viram.
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