Não é só do pão que preciso, é
da água
e da morte, dos caminhos entre as
canas até à figueira. Preciso
dos olhos dolentes de um cão, das terras
cheias de erva e das casas em ruínas.
Preciso do cheiro do amor na terra.
Um pouco mais de azul (20)
Há 2 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário