Encontrei mais uma versão do haiku da rã, de Bashô. É uma outra de Casimiro de Brito, que já constava da primeira entrada com versões desse poema:
Ouçam o velho tanque.
O ruído de rãs saltando
em águas onde nadei.
(além daquelas há ainda as de Nuno Travanca e de Sous Entendus)
Ladainha dos póstumos Natais
Há 1 hora
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