6.2.04

«Pensando poesia

Neste tempo de poesia em que nada se inventa, e o que se quer inventado tem, pelo menos, trinta e cinco anos, será o soneto uma atitude retrógrada? Ou em tão rigorosas medidas, como um fato feito num alfaiate de prestígio, cabe o homem de hoje e a sua linguagem poética?

Uma boa pergunta, se a Blogolândia fosse uma tertúlia. Mas não é, e assim cada um fica com a sua resposta e talvez com a ideia, porventura em alguns alargada demais, de que hoje são múltiplos os caminhos da poesia.»


Estas palavras, publicadas no aoeste, pelo Nuno Dempster, reavivaram-me a ideia que tenho, quase desde o início deste blog, de criar um espaço de distribuição de sonetos (digamos que quase aleatoriamente) e, eventualmente, textos sobre o assunto.
Mais de quinhentos anos e todas as línguas ocidentais permitem um bom manancial.
Belo pretexto o do Nuno: começa já a seguir!

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