N. SCOTT MOMADAY
Cemitério da Montanha Chuvosa
O teu nome é quase todo ele o nome desta pedra escura.
Transtornado na morte, com a mente para sempre
Unida ao imaginário desconhecido,
Aquele que aqui e agora escuta para ouvir o teu nome
Ouve a velada do audível nada.
Corre pela planície o sol da madrugada, rubro como o luar do caçador.
A montanha incendeia-se e brilha;
O silêncio é o meio-dia aproximando-se lentamente
Da sombra que o teu nome explica -
E a morte esta fria e negra densidade da pedra,
(tradução de Júlio Henriques, in "Flauta de Luz - Boletim de Topografia", N.º 1 / Janeiro de 2013)
Cemitério da Montanha Chuvosa
O teu nome é quase todo ele o nome desta pedra escura.
Transtornado na morte, com a mente para sempre
Unida ao imaginário desconhecido,
Aquele que aqui e agora escuta para ouvir o teu nome
Ouve a velada do audível nada.
Corre pela planície o sol da madrugada, rubro como o luar do caçador.
A montanha incendeia-se e brilha;
O silêncio é o meio-dia aproximando-se lentamente
Da sombra que o teu nome explica -
E a morte esta fria e negra densidade da pedra,
(tradução de Júlio Henriques, in "Flauta de Luz - Boletim de Topografia", N.º 1 / Janeiro de 2013)
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