22.7.03

Respondendo ao desafio do Beco das Imagens, deixo aqui o que penso ir folhear durante as férias, no que toca a banda desenhada ou afins.
Vou sobretudo rever: a obra toda do António Jorge Gonçalves, sobretudo a Arte Suprema e o Senhor Abílio, não desfazendo nos dois álbuns do Filipe Seems, com argumento fantástico do fantástico Nuno Artur Silva; os seis episódios da primeira série da saga de John Defool e respectivo Incal; os dois volumes imprescindíveis de Maus; o que calhar do Hugo Pratt, do Moebius/Giroud e do Bilal; umas coisas fantásticas que apanhei nos saldos da Fnac, editadas pelo Musée de la Bande Dessinée: Florence Cestac e Robert Crumb; Battle Chassers do (semi-)português Joe Madureira; Diniz Conefrey a ler Herberto; as Crossroads de José Carlos Fernandes; talvez Tintin, talvez Spirou, talvez Astérix, talvez Louro & Simões, talvez Calvin & Hobbes, talvez Valérian & Laureline.
Mas vou também pegar em coisas que só agora apanhei: Pedro Brito, Richard Câmara, Marcos Farrajota e o colectivo Lisboa 24 Horas - todos da colecção Lx Comics da Bedeteca; O Artefacto Perverso de Felipe Hernández Cava e Federico del Barrio, editado pela Baleia Azul e, por fim, Águas Perigosas de D. David, C. Cuadra & R. Miel, a ver se por lá encontro o Abrupto Pacheco Pereira [explico: trata-se de uma história de promoção com que o Parlamento Europeu ganhou o prémio da Angoulême 2003 para a «campanha de comunicação que utilize como suporte a banda desenhada»].

Além disso vou continuar a olhar para as ilustrações dos livros e das revistas de poesia (e não só...), mas disso falarei daqui a uns dias.

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